Vol. 21 No. 1 (2022)
Literature Review

Communication tools among professionals in intensive care: An integrative review

PDF
  • Cinthia P. Siqueira,
  • Héllian S. da Silva,
  • Larissa B. Cypriano,
  • Lilia N. Figueredo,
  • Luana F. de Almeida,
  • Ana Lúcia C. Marins
DOI: https://doi.org/10.12957/bjhbs.2022.68188

Published 2022-07-04

Keywords

  • Patient safety,
  • Health communication,
  • Intensive Care Units,
  • Applications of medical informatics

How to Cite

1.
P. Siqueira C, S. da Silva H, B. Cypriano L, N. Figueredo L, F. de Almeida L, C. Marins AL. Communication tools among professionals in intensive care: An integrative review . BJHBS [Internet]. 2022 Jul. 4 [cited 2024 Dec. 3];21(1):75-82. Available from: https://bjhbs.hupe.uerj.br/bjhbs/article/view/29

Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health and Biomedical Sciences

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Crossref
Scopus
Google Scholar
Europe PMC

Abstract

Introduction: Communication is important to ensure safety in demands regarding patients, processes and staff in intensive care units (ICUs), a complex area that requires good communication and dynamism in order to achieve positive results for patients. Hence, the identification of tools that may provide improvements in communication among professionals working in the ICU in the scientific literature is essential. Objective: To map in the literature the types of tools for improving communication among professionals in intensive care. Method: Rand integrative vision performed between April and May 2021, with searches in the medline, LILACS and BDENF databases. We used the descriptors: “Patient Safety”; “Intensive Care Units”; “Applications of Medical Informatics”, with Boolean operator “AND”. The search covered articles published between 2016 and 2021, full texts, in the Portuguese, English and Spanish languages. Duplicates, case reports, annals, editorials, letters to the editor, dissertations and theses were excluded. Results: We identified two categories: tools for changes of shift and tools for transfers of care. Conclusions: Communication tools are effective because they reduce the incidence risk of errors in direct patient care.

PDF

Metrics

Metrics Loading ...

References

  1. Souza CS, Tomaschewski-Barlem JG, Rocha LP, et al. Cultura de segurança em unidades de terapia intensiva: perspectiva dos profissionais de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2019;40(1). doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180294
  2. IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do paciente. Comunicação ineficaz está entre as causas-raízes de mais de 70% dos erros na atenção à saúde. 2017. Disponível em: https://segurancadopaciente.com.br/seguranca-e-gestao/comunicacao-ineficaz-esta-entre-as-causas-raizes-de-mais-de-70-dos-erros-na-atencao-a-saude/. Acesso: 21. Abri. 2021
  3. Silva F da MV, Oliveira Júnior, JC de, Alves A dos S, et al. Estratégias utilizadas por enfermeiros para minimizar a assimetria na comunicação em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Aten. Saúde. 2018;16(57):111-117. doi: https://doi.org/10.13037/ras.vol16n57.5258
  4. Oliveira JGAD, Almeida LF de, Hirabael LF de A, et al. Interrupções nas passagens de plantão de enfermagem na terapia intensiva: implicações na segurança do paciente. Rev enferm UERJ. 2018;26:e33877. doi: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2018.33877
  5. Mello JF, Barbosa SFF. Cultura de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva: perspectiva da equipe de enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2017;19(7). doi: https://doi.org/10.5216/ree.v19.38760
  6. Pena MM, Melleiro MM. Eventos adversos decorrentes de falhas de comunicação: reflexões sobre um modelo para transição do cuidado. Revista de Enfermagem da UFSM. 2018;8(3):616- 625. doi: https://doi.org/10.5902/2179769225432
  7. Sousa P. Segurança do paciente: criando organizações de saúde seguras. Revista e ampliada. Rio de Janeiro, 2.ed RJ: CDEAD, ENSP, Fiocruz, 2019. doi: https://doi.org/10.7476/9788575416426
  8. Souza MT da, Silva MD da, Carvalho R de. Integrative review: what is it? How to do it?. Einstein (São Paulo). 2010;8(1):102-106. doi: https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134
  9. Santos CM da C, Pimenta CA de M, Nobre MRC. A Estratégia pico para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev Latino-am Enfermagem. 2007;15(3). doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023
  10. Barbosa I de A, Silva KC da C da, Silva VA da, et al. O processo de comunicação na Telenfermagem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm, 2016;69(4):765-72. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2016690421i
  11. Nogueira JW da S, Rodrigues MCS. Comunicação efetiva no trabalho em equipe em saúde: desafio para a segurança do paciente. Cogitare Enfermagem. 2015;20(3):636-640. doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i3.40016
  12. Santos GRS, Barros F de M, Broca PV, et al. Ruídos na comunicação durante o handover da equipe de enfermagem da unidade de terapia intensiva. Texto Contexto Enferm. 2019;28:e20180014. doi: https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2018-0014
  13. Corpolato RC, Mantovani M de F, Willig MH, et al. Padronização da passagem de plantão em unidade de terapia intensiva geral adulto. Ver Bras Enferm. 2019;72(Suppl1):95-102. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0745
  14. Rodríguez SG, Fernández CM, Vidal GF, et al. Handover in Intensive Care. Medicina Intensiva Elsevier. 2018;42:168-179. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.medin.2017.12.002
  15. Beccaria LM, Menequesso B, Barbosa TP, et al. Interferências na passagem de plantão de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Revista Cuidarte Enfermagem. 2017;11(1):86-92.
  16. Quitério LM, Santos E de V, Gallotti RDM, et al. Eventos adversos por falhas de comunicação em unidades de terapia intensiva. Espacios, 2016;37(30).
  17. Guest M. Patient transfer from the intensive care unit to a general ward. Nursing Standard. 2017;32(10):45-51. doi: http://dx.doi.org/10.7748/ns.2017.e10670
  18. Alert SE. Inadequate hand-off communication. Sentinel Event Alert. 2017 Sep 12;(58):1-6. PMID: 28914519
  19. Stewart KR. SBAR Communication, And Patient Safety: An Integrated Literature Review. UTC scholar. 2016;1:1-45.
  20. Silva MF. Construção e Validação Do Instrumento Para Passagem De Caso Em Unidades Pediátrica. 189 f. Tese (Doutorado) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
  21. Saias HAV. Transição Segura de Cuidados do Doente Crítico. 238 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Enfermagem, Instituto Politécnico de Setúbal, 2019.
  22. Almeida FAV, Costa MLA de S. Passagem de Plantão na Equipe de Enfermagem: Um Estudo Bibliográfico. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa. 2017;62(2):85-91.
  23. Santos, GR da S dos, Campos JF, Silva RC da. Comunicação No Handoff Na Terapia Intensiva: Nexos Com A Segurança Do Paciente. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2018;22(2):e20170268. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2017-0268
  24. Santos GRDSD, Barros FDM, Silva RCD. Comunicação no handover na terapia intensiva: sentidos e práticas da equipe de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2020;41. doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20180436
  25. Araujo R de M, Almeida LF de, Paula, VG de. Aplicabilidade do método ISBAR em uma unidade de terapia intensiva adulto. Cogitare enferm. 2020;25:e70858;1-12. doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.70858
  26. Oliveira JGAD, Almeida LF, Andrade KBS de, et al. Transferências de cuidados entre turnos de enfermagem em uma unidade intensiva. Saúde Coletiva. 2019;9(51):1-4. doi: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2019v9i51p1973-1976
  27. Oliveira JGAD de, Almeida, LF de, Hirabae, LF de A et al. Interrupções nas passagens de plantão de enfermagem na terapia intensiva: implicações na segurança do paciente. Ver enferm UERJ. 2018;26:e33877:1-4. doi: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2018.33877
  28. Alves M, Melo CL. Transferência de cuidado na perspectiva de profissionais de enfermagem de um pronto-socorro. REME – Rev Min Enferm. 2019;23:e-1194. doi: http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20190042